O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), em parceria com a Secretaria de Turismo e Cultura da prefeitura municipal de Caxambu e a Agência Regional de Proteção Ambiental da Bacia do Rio Grande (Arpa Rio Grande), promoveu, no dia 7 de junho, ação para regular a trilha na região do Circuito das Águas, em Caxambu. A iniciativa teve como foco viabilizar a recuperação de áreas degradadas e diminuir os impactos ambientais no município.
A atividade foi realizada especificamente na unidade de conservação municipal de proteção integral do Morro do Caxambu que faz parte da Área de Proteção Ambiental (APA) Municipal das Águas Minerais. Por meio da limpeza e sinalização da área, a ação teve como principal objetivo incentivar o contato direto com a natureza, transmitir conhecimento aos cidadãos caxambuenses e turistas sobre o meio ambiente, além de conscientizar sobre a proteção ambiental e preservação do local.
A ação faz parte do projeto Eternáguas Caxambu, também desenvolvido pelo MPMG em parceria com a Arpa. Envolvendo a comunidade rural e urbana em prol da melhoria dos recursos hídricos, o Eternáguas Caxambu propõe viabilizar a recuperação de áreas degradadas a fim de diminuir os impactos ambientais no município. Para isso, o projeto desenvolve atividades de educação ambiental com a comunidade, bem como apoia as iniciativas municipais voltadas para a seleção de áreas danificadas e elaboração de planos de recuperação ambiental. Também é uma das propostas do projeto apoiar a estruturação e regularização do Conselho Municipal de Meio Ambiente e a das Unidades de Conservação presentes na área.
Sobre a região
Caxambu é uma das principais cidades do Circuito das Águas de Minas Gerais, que é conhecido por suas fontes de águas minerais com qualidades medicinais e terapêuticas. O município é famoso pela abundância de recursos hídricos disponíveis, como, por exemplo, o Parque das Águas de Caxambu.
Além disso, a cidade conta com a presença de diversas fontes hidrominerais, que constituem um patrimônio de fundamental importância para a região, uma vez que fomentam o turismo e a exploração das águas minerais.
Fonte:
Ministério Público de Minas Gerais
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14/06/2019
